quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Documentário sobre o uso de agrotóxicos no Brasil: "O veneno está na mesa"

Documentário da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, realizado pelo cineasta brasileiro Silvio Tendler.

o Brasil é o país que mais utiliza agrotóxico...
calcula-se que ingerimos mais de 5 litros de veneno por ano...
bem, não vou escrever muito, assistam ao documentário...


domingo, 22 de setembro de 2013

CHI KUNG DA FLORESTA PRIMAVERIL (Spring Forest Qi Gong)




Venho estudando e praticando, há mais de uma década, diversos métodos de esclarecimento e expansão da consciência, e de harmonização e integração física.

O Chi Kung é um desses métodos. Existem muitas escolas e variações, pratiquei alguns estilos e de uns três anos para cá tenho praticado o chi kung da floresta primaveril frequentemente.
          

 A prática do Chi Kung enfatiza as qualidades do  hemisfério direito do cérebro – presença, sentimento, sensação, visualização, percepção. é uma prece-ação. um oração gestual, um ato de amor e agradecimento à nossa alma, espírito e corpo.  

Chi Kung (ou Qi Gong) é uma prática simultaneamente física, emocional, mental e espiritual muito difundida na China e desenvolvida há mais de 5.000 anos. Seu propósito essencial é a saúde em todos os níveis. A palavra (ideograma) Chi refere-se à energia vital, à energia universal; kung, refere-se ao trabalho consciente, manejo, cultivo. Portanto chi kung é o trabalho consciente com a energia vital, é o manejo e o cultivo da energia da vida. Existem milhares de escolas e métodos de chi kung.


O CHI KUNG da FLORESTA PRIMAVERIL foi desenvolvido por Chunyi Lin, que nasceu e viveu na China, estudou com muitos mestres e curou-se de terríveis problemas de saúde através da prática do chi kung. Essa cura, que incluiu uma profunda purificação emocional e entendimento espiritual foi tão dramática que ele decidiu dedicar sua vida ao aperfeiçoamento no Chi Kung e a descobrir os princípios responsáveis por resultados tão espantosos.

O CHI KUNG da FLORESTA PRIMAVERIL é uma forma avançada, simples e poderosa de Chi Kung.  Chunyi Lin diz que muitas escolas complicam os movimentos desnecessariamente e obscurecem os princípios. Diz que normalmente o mais simples é o mais poderoso. Enfatiza movimentos simples, suaves, mas que tem um profundo efeito energético e curativo. Chunyi Lin tornou-se um curador excepcional e vem contribuindo com estudos médicos e pesquisas na área da saúde.

Seu “lema” é: “um curador em cada família, um mundo sem dor”

Chunyi Lin é um genuíno mestre chinês de Chi Kung. Progrediu através de diversos treinamentos; entre eles, 28 dias meditando em uma caverna na posição de lótus completo, imóvel e em jejum; e também através de testes tradicionais como passar uma corrente elétrica (220 volts) pelo corpo, modificar a graduação alcoólica utilizando energia, prever o tempo de modo exato por dez dias, etc. Esses testes têm o propósito de confirmar que o praticante tem o total controle da energia e que determinados centros energéticos estão abertos e ativos. Após mais de duas décadas de treinamento e da realização de diversas curas, ele criou o método da floresta primaveril com o intuito de difundir os imensos benefícios da prática, sem elementos tão rigorosos e difíceis. Atualmente, milhares de pessoas já se beneficiaram com a prática.

A floresta primaveril simboliza a vida exuberante e renovada que ressurge após o inverno, como quando os rios começam a descongelar, voltando a fluir - simbolizando nossos canais energéticos se desbloqueando - e toda a floresta vibra nova vida com sua imensa variedade e energia. 



o site oficial em inglês é http://www.springforestqigong.com/





sábado, 21 de setembro de 2013

ESTUDO DO ESCURO

pode ser baixado em pdf no link Estudo do Escuro

“aquele que ama a sabedoria, deve investigar muitas coisas”

Heráclito


“Não se alcança a iluminação imaginando-se figuras de luz,
mas tornando a escuridão consciente.”

Carl Jung


“Sempre que as dúvidas empurrarem você para um ponto perigoso”, ele disse,
“faça algo pragmático a respeito. Apague a luz. Perscrute a escuridão;
descubra o que você pode ver”.

Don Juan, no livro Lado Ativo do infinito, de Carlos Castaneda




Sem dúvida da sombra

Segundo as escrituras, Jesus Cristo ficou face a face com Satanás, o Senhor das Trevas, e não só; dialogou com Ele, e quiçá, o compreendeu num nível profundo. O que fica ilustrado, para mim, é que uma pessoa com tremenda força luminosa espiritual travou contato íntimo com a entidade das trevas mais perversa. ou seja, o homem divino conhece o inferno muito bem. conhece o que é, o porquê que é, como funciona, etc. o que o torna apto à repelí-lo e transcendê-lo, e até mesmo contribuir para sua cura.
Quero dizer que muitos que contribuem para o mal, às vezes nem sequer acreditam que existe o mal. muitos, até acreditam em sua existência, mas apenas procuram pelo bem, por Deus. não querem ver o mal, ainda que esteja na frente dos seus olhos. e esse é o principal instrumento do mal – a ignorância. o medo. o fingimento. a má vontade.
os xamãs, por exemplo,curam, pois conhecem os mecanismos por detrás da doença, conhecem o mal. as pessoas querem ser do bem, fazer o bem, sem ver o mal, sem reconhecer o mal. um inimigo invisível, não reconhecido, é muito mais perigoso.
existem aqueles que até mesmo negam o mal. o que em sentido transcendental absoluto provavelmente seja verdade, porém aplicar uma verdade transcendental absoluta nesta realidade consensual relativa é, no mínimo, equivocado.
o mal existe, aqui e agora, na terra, em nós. e se queremos realmente ser do bem, fazer o bem; até chegarmos ao Bem maiúsculo que transcende o bem e mal relativo temporal, precisamos conhecê-lo. é imprescindível. qualquer um que busca um caminho espiritual, um esclarecimento, uma integração psíquica, não pode negligenciar esse aspecto.
é para esses poucos que escrevo e divulgo essas informações. talvez alguma delas contenha algum equívoco, talvez o modo como o assunto é abordado não seja absolutamente claro e iluminador, mas, sem dúvida, essa informações apontam para forças reais e também apontam modos coerentes e lúcidos de lidarmos com elas (dentro&fora).    
*
a verdade é essencial. ainda que seja a verdade em relação ao obscuro e desagradável. a verdade sobre a mentira e a enganação. sobre manipulação e escravidão.  precisamos investigar e questionar.
Talvez as informações apresentadas aqui não sejam uma Verdade absoluta – e nós, como seres humanos, não vivemos na Realidade Absoluta; porém, certamente tais informações estão muito próximas da Verdade Relativa suficientemente pungente e urgente de ser reconhecida nesta realidade relativa. De fato o tema aqui tratado – o escuro, o mal, o perverso – é um tema evasivo e evitado. temos grande resistência à ele, ao ponto de distorcermos e editarmos a realidade circundante para não reconhecê-lo.e é através dessa lamentável característica, hoje em dia bastante presente (tanto nos céticos materialistas, como em fanáticos religiosos, em místicos e na espiritualidade new age – cada um ao seu modo -  ou resignando-se, ou escolhendo uma entidade metafísica para culpar e atacar, ou buscando transcender a dualidade de modo equivocado, etc.)  que ele(o mal) tiranicamente reina.
Algo existe, algo que se não for percebido, encarado e desafiado, nos controla friamente e nos destrói. De um lado, temos um nós uma criança egoísta e mesquinha e de outro, um velho racional e estéril com a ilusão de conhecimento. esse algo, talvez se manifeste de muitas formas – “reptilianos”,” obsessores,” maus espíritos”,” voador”,” mente alienígena”, “demônios”, etc. – e também disfarçado nos comportamentos positivos e de “luz” – aquele tipo de luz que não quer ir onde as trevas estão.
Intentemos manter a mente aberta e o coração coerente. este é um tópico vital e escorregadio, algo em nós resiste e se esquiva. O que a sociedade menos estimula em nós é sermos quem somos. e não só, muitas vezes ensinamentos espirituais, gurus, mestres fazem nos sentir inferiores e inadequados, ou nos prescrevem fórmulas fixas e genéricas para nos iluminarmos. Sempre quando isso ocorre, percebo o mesmo princípio atuando – um princípio de negação e controle, por mais que a intenção de quem segue seja boa, e às vezes até de quem prescreve.
esta não é uma jornada fácil e nem previsível. muitas vezes o que se julga mal e reprovável em nossa sociedade não o é realmente e muitas vezes o que parece bom e certo, não é. e o que é bom para um pode não ser para outro ou o que é bom numa época pode não ser em outra, etc. o caminho da liberdade não é linear e temos que aprender  a pensar e sentir de modo soberano sem apegos ao que os outro julgam e pensam – mesmo que esses outros sejam esclarecidos  e espiritualmente avançados. Penso que o primeiro passo no caminho é a aceitação total de quem somos no momento – de nossa imperfeição e mediocridade, de nossos medos e egocentrismo. aos poucos essas tendências perdem o peso. devemos aceitar o que somos “Um guerreiro aceita seu destino, seja ele qual for, e o aceita na mais total humildade. Aceita com humildade aquilo que ele é, não como fonte de remorsos, mas como um desafio vivo”.



COMPILAÇÃO DE MATERIAL
LÚCIDO E RADICAL SOBRE O TEMA
Esta seleção teve como base uma informação mais direta, esclarecedora, sem muita coloração cultural, ou julgamentos de valor, dogmas, etc. Em qualquer cultura anterior à nossa civilização materialista, essas outras dimensões eram encaradas como um fato natural, embora desconcertante e muitas vezes assustador. Pois eles viam e entravam em contato com essas outras dimensões. essas dimensões não eram encaradas como mera crença, como hoje. claro, como se lidava e interpretava já é outra história. Acredito que perdemos o contato com essas outras dimensões, por um lado,  para desenvolvermos melhor nosso lado racional, conhecermo-nos independentemente de deuses, espíritos, etc. e momentaneamente proteger nossa psique para que possamos ver a causa e o efeito em nós, sem buscar justificativas externas. (e é nisso que devemos nos concentrar); e por outro lado, perdemos o contato, justamente como influência dessas energias nocivas, já por não as acessarmos, acabamos por nos tornar presas mais fáceis com a ilusão de que não existem ou são meras crenças.  Enfim, digo isso para sabermos que encontraremos informações sobre espíritos, entidades, deuses, etc. em qualquer cultura indígena (americana, africana, asiática, australiana, havaiana, etc.), oriental (taoista, hindu, tibetana, tântrica,etc.) e correntes espiritualistas ocidentais. A questão deste estudo não é provar que tais fenômenos existam, mas fornecer uma informação, um esclarecimento e um estímulo necessários para nossa jornada de harmonia e integração, sem perder de vista a total responsabilidade pela nossa vida e pela vida em geral.
                                                                        
“UTILIZE SUA INTUIÇÃO, SEU SENTIMENTO, SUA RAZÃO E SUA EXPERIÊNCIA
 PARA AVALIAR ESTE MATERIAL”
*
Palestra do Guia Pathwork No. 248

Palestra Anteriormente Editada.

TRÊS PRINCÍPIOS DAS FORÇAS DO MAL - PERSONIFICAÇÃO DO MAL

Meus queridos amigos, que as bênçãos de Deus os envolvam. Jesus Cristo está aqui presente, animando-os, dando-lhes coragem e amor, verdade e a esperança que sempre é comprovada. Voltem-se para Ele, porque Ele é a manifestação humana de Deus. Ele é o Cristo Cósmico que transcende todas as brigas humanas, todo o separatismo e todas as atitudes de “eu contra você”. Quando vocês se detiverem nessas palavras com algum distanciamento, perceberão claramente que há um profundo significado na seqüência que elas contêm. Vocês poderão reconhecer este ritmo e este significado retrospectivamente na seqüência das palestras passadas. O assunto de cada uma delas e sua seqüência significam uma mensagem articulada que o mundo dos espíritos está lhes enviando para lhes ajudar a dar os próximos passos necessários no seu caminho.

Nesta palestra, desejo lhes esclarecer mais uma vez sobre certas realidades e leis que dizem respeito ao mal. É muito importante que vocês entendam mais sobre este assunto até agora tão controverso. O poder do mal foi completamente reconhecido por muitos séculos. A humanidade tinha uma percepção do invisível e do que geralmente é tido como as forças da escuridão, bem como de suas manifestações, seus efeitos, sua influência em seu domínio, e sua personificação como entidades espirituais - como anjos e como demônios.
Tem sido dito, sempre, que o livre arbítrio individual determinava as influências que iriam predominar na vida de alguém. Enquanto os seres humanos ainda estivessem em seus estados mentais e emocionais imaturos, suas vontades não estariam suficientemente desenvolvidas para que pudessem fazer escolhas conscientes, apropriadas e sábias. A força de seus eus inferiores e sua inabilidade e falta de disposição para encarar e, portanto, transcender o eu inferior, os tornava freqüentemente presas fáceis das influências do mal. A falta de autoconhecimento levava inevitavelmente à falta de autoresponsabilidade. Assim, a humanidade se sentia atormentada pelos espíritos do mal. O medo que estes suscitavam levava com freqüência à submissão a eles - e isso acontecia num nível bem consciente e intencional. A adoração a Satã se dava abertamente. E quando não era este o caso, certamente tal se dava de forma inconsciente pela escolha de influência que correspondiam à intencionalidade do eu inferior.

À medida que a história ia caminhando, ocorreu um separação do mundo invisível. Essa
própria separação é uma manifestação do mal, o que deverei explicar mais especificamente mais adiante, Agora, apenas desejo dizer o que já mencionei anteriormente em diversas ocasiões: o mal e suas manifestações devem em si mesmos tornar-se o remédio para a superação do mal - - pelo menos a longo prazo. Assim, a separação das realidades sobrenaturais teve inevitavelmente efeitos
bastante lamentáveis. Mas, também, criou uma arena na qual as pessoas não mais podiam culpar o demônio por seus próprios delitos. Elas tiveram que buscar corrigir os efeitos do mal a parir de seu próprio interior. Dessa forma, a humanidade teve que passar por um período de isolamento e de separação das realidades invisíveis a fim de crescer em direção à autoresponsabilidade. Entretanto, aquilo que havia sido ridicularizado como superstição era, na realidade, uma meia verdade. De fato, é um tipo de superstição se atribuir a forças exteriores a responsabilidade por seu próprio destino. O outro lado dessa figura é o fato de que essas forças invisíveis realmente existem e realmente exercem influências. Em outras palavras, mais uma vez estamos lidando com uma dualidade: ou o eu é responsável pelo destino do indivíduo ou são os anjos e os demônios que o são. A humanidade já amadureceu o suficiente para ser capaz de unir essa dualidade. Depois de um longo período concentrando-se no eu às custas das forças invisíveis, chegou a hora em que é possível combinar as duas faces da realidade e torná-las verdadeiramente uma única realidade tal como ela de fato o é, segundo nossa condição favorável do mundo dos espíritos. Apesar de já vir discutindo a existência dessas forças desde que se iniciou minha tarefa com vocês, concentramo-nos por longo tempo em seu próprio ser interior com todas as suas sutilezas e em todos os diversos níveis de consciência, bem como na sua interação consigo próprios e com os que os cercam.

Apenas ocasionalmente, é claro, recorri, de fato, ao poder dessas forças, mas sempre
associadas ao que suas próprias vozes determinavam. Vocês começaram a entender que até onde o seu eu inferior está consciente, permitindo-os escolher não agir sobre ele e orar por ajuda para purificá-lo, é até onde vocês estão invulneráveis ao mal. Até onde vocês se entregam à vontade superior e dedicam sua vida a seguir os passos de Cristo, é até onde os espíritos do mal não conseguem se aproximar de vocês.
Mas não é suficiente exprimir tais boas intenções na superfície de seu ser. Essa decisão deve penetrar nos níveis mais recônditos de sua personalidade se desejam tornar-se luz brilhante que repele os espíritos da escuridão. O processo de purificação desse caminho é um sistema profundamente enraizado que renova totalmente a personalidade em todos os níveis.

Meus amados amigos, chegou a hora de entenderem mais profundamente como vocês são um campo eletromagnético que sempre atrai o que é proporcional a certos níveis de seu ser mais profundo. Para que consigam dar-se conta disso de uma forma mais completa e clara vocês precisam de mais informação. Por este motivo, agora eu gostaria de discutir os três princípios específicos do mal. Sua compreensão ao respeito dessa matéria se mostrará de imensa utilidade e lhes dará uma visão mais clara da vida em geral e de sua própria vida em particular.

O primeiro dos três princípios básicos do mal é o mais óbvio para a humanidade. O diabo sempre esteve associado a esse princípio que almeja destruir e infligir sofrimento a qualquer custo, A separação entre o eu que causa o sofrimento e a vítima que sofre é tão grande que aquele que causa a dor ilude-se acreditando que não foi afetado pelos efeitos adicionais de seus atos. É sabido que tudo que se refere a Satã tem a marca da separação - não apenas de Deus, mas também dos outros e do próprio eu. Este aspecto da separação existe no caso de todos os três princípios que irei discutir aqui. O engano do mal, no caso deste primeiro princípio, se refere à percepção equivocada de que a dor de seu irmão ou de sua irmã não é também, inevitavelmente, sua própria dor. Em vez de reconhecer essa verdade básica, uma pessoa, ou sob a forma humana ou sob a forma de uma entidade desencarnada que está tomada pelo mal, sente-se exaltada e cheia de prazer, quando está espalhando destruição, sofrimento e dor.

O segundo princípio do mal é o materialismo. Isso não se aplica apenas à esfera terrena, mas igualmente e muitas vezes até mais a uma variedade de esferas diabólicas nas quais as entidades vivem numa forma totalmente desconectada - muito mais densamente condensada que sua matéria viva - é a única realidade que existe. Nessas esferas diabólicas, o sofrimento não é o mesmo que o sofrimento que deriva do primeiro princípio que foi tantas vezes descrito por visionários em sua esfera terrena. Este segundo princípio é compreendido e experimentado com menos freqüência. Os visionários não viram as esferas correspondentes a ou que manifestassem esse princípio. Vou lhes dar uma ilustração. Imagine uma vida na qual a natureza encontra-se totalmente ausente. Nada está vivo. Tudo é matérias concentrada. Nada tem gosto. Justamente por isso, a natureza interna da entidade é igualmente inacessível. Por toda parte, só há falta de ação e de força, uma condição mecânica e alienação de tudo que significa pulsação de vida, no interior e fora. Não há nascimento e morte. Ainda assim, essa situação sem qualquer mudança não é a verdadeira vida eterna celestial. Essa manifestação é a distorção da eternidade. Em si mesma, ela não contém esperança, como se nenhuma mudança fosse possível. A existência é totalmente mecanizada. Tal tipo de sofrimento sem esperanças não é nem mais nem menos desejável do que o sofrimento que resulta de uma deliberada imposição de dor. É simplesmente um sofrimento de outro tipo correspondente a um princípio diferente do mal. Deveria ser fácil ver que até recentemente, na sua história na sua esfera terrena, o primeiro princípio do mal se manifestava de forma mais forte. Nos últimos cem anos, aproximadamente, a influência do segundo princípio tornou-se mais preponderante. Com o desaparecimento das superstições, a conexão com os níveis subliminares da realidade também desapareceu. Quebrou-se a linha da vida da realidade pulsante e revivificante. O resultado foi uma realidade alienada na qual a humanidade se orgulha de seu estado avançado - avançado porque à ênfase na matéria de fato provocou um progresso tecnológico, mas também “avançado” porque os seres humanos tornaram-se
a única realidade em si mesmo. Isto teve ramificações positivas e negativas. A manifestação positiva levou as pessoas de volta à busca em seu próprio interior, num grau cada vez maior, das causas de seu próprio destino. Não é nenhuma coincidência que nesse ponto a psique humana tornou-se assunto de estudos científicos, com a psicologia atuando como ferramenta valiosa nesse empreendimento. A manifestação negativa foi que se produziu uma vida que não era totalmente diferente da segunda esfera do mal que descrevi.
Estes dois princípios têm sido do conhecimento das pessoas espiritualmente atentas.

Uma vez que todo o princípio e todo o aspecto da realidade espiritual pode e, de fato, freqüentemente também se manifesta como uma entidade, dois tipos diferentes de demônios também foram reconhecidos por alguns visionários. Eles representavam e personificavam esses dois princípios. Cada um tinha seu próprio reino e reinava em seu próprio mundo com muitos espíritos de menor poder lhes servindo. A hierarquia que é reconhecida nas esferas divinas também existe nas esferas satânicas.

O terceiro princípio do mal é pouco conhecido. Apesar de só ter sido reconhecido de uma forma vaga, talvez como um subproduto do mal mas raramente como um princípio poderoso em si mesmo, tem tanto eficácia quanto os outros dois princípios, e tal como eles, tem sua própria personificação, hierarquia e seu próprio reino. É o princípio da confusão, da distorção, de meia verdade e de todas as variações que possivelmente possam existir em conexão com isso. Inclui o uso da verdade onde ela não cabe ou não se aplica, de tal forma que a verdade se transforma sutilmente numa mentira sem que se consiga percebê-la facilmente como tal porque ela se apresenta sob uma fachada de verdade divina e parece ser inatacável. O resultado é uma confusão que não é apenas uma arma extremamente eficiente do mal, mas sim o próprio princípio do mal.
Será fácil perceber, meu amigos, o quanto é importante que vocês compreendam isso agora. Irão descobrir todos esses princípios representados em seu mundo, ao seu redor e no interior de seu próprio eu inferior. Perceberão que na sua intencionalidade negativa, seu próprio eu inferior contém todos os três princípios do mal. Apenas quando se derem conta disso, de forma clara, poderão reconhecer quando as forças e os espíritos demoníacos desejam destruí-los e lhes infligir dor, induzindo-os a infligir dor nos outros. Eles também desejam convencê-los da ilusão de que vocês estão separados e isolados e de que não existe Deus nem qualquer vida além da vida do seu corpo atual. Finalmente, eles desejam levá-los à loucura com confusão, divisões dualísticas, falsos ou/ou, meias-verdades e sutis distorções as quais vocês não conseguem definir. Reconhecer tudo isso é de enorme valor para vocês. Vocês não podem lidar com um inimigo do qual ignoram a existência e cujas armas não conseguem reconhecer. Chegou a hora em que vocês podem perceber claramente como o tipo de distorção correspondente às áreas impuras de sua alma torna-se um campo de atração inevitavelmente submetido às forças do mal e que só pode ser neutralizado e tornado inofensivo por sua própria determinação em se manter verdadeiro diante de Deus. Vocês podem usar a luz de Cristo para ajudá-los em seu trabalho interior e para purificarem-se, de tal forma que esse campo de atração em seu próprio interior possa ser transformado num ímã diferente capaz de atrair forças diferentes.
Também deve ser compreendido que esses princípios sempre coexistem, mas um pode ser mais fortemente manifestado em determinados períodos da história ou durante certas fases da vida de alguém. São as características individuais e as inclinações pessoais de cada entidade que determinam qual desses três princípios é mais compatível com o indivíduo em questão. Falando em termos coletivos, irá prevalecer, em diferentes períodos no ciclo da evolução, um ou outro desses princípios. Isso não significa que os outros dois princípios estarão ausentes. Todos contribuem com o objetivo último das forças das trevas: o de alienar a criação do Criador.

Aqui está um exemplo de como essa interação dos três princípios funciona. A confusão e a distorção da realidade - fazendo da mentira uma verdade e da verdade uma mentira - criam um entorpecimento em relação à condição da vida cósmica eterna e podem ser sentidas profundamente na alma de qualquer indivíduo quando há verdade e clareza. Esse entorpecimento, criado a partir da confusão e do caos, inflige, inevitavelmente, dor e sofrimento da mesma forma como a mentira deve infligir dor e sofrimento. Iniciando com qualquer um dos três princípios que seja mais predominante em uma manifestação individual ou coletiva, vocês perceberão que todos eles devem coexistir e reforçar um ao outro. A mentalidade humana de hoje pode aceitar o princípio do bem e do mal mais facilmente que o fato de que ambos também estão personificados. No entanto, mesmo os princípios do bem e do mal muitas vezes são ainda questionados, como se o bem ou o mal fossem percepções meramente subjetivas. Aqui, também estamos lidando com uma meia-verdade. De fato, tanto o bem como o mal são muitas vezes vivenciados num nível muito superficial de acordo com percepções limitadas, pessoais e altamente subjetivas.

Quando as questões são vistas num nível mais profundo da consciência, o que inicialmente se acreditava ser bom pode muitas vezes ser visto como questionável e possivelmente como uma máscara de algo ruim. Justamente por isso, o que aparecia como ruim poderia ser visto tanto com cautela como com discernimento e deveria ser examinado o mais profundamente possível. Entretanto, é um erro grave acreditar que devido a esse fato não existe o bem e o mal da forma bastante real.
A negação do bem e do mal como absolutos, apesar da percepção relativa que os humanos tenham deles, leva ao niilismo. Obviamente expressa a mesma separação das realidades mais profundas e cósmicas do segundo princípio do materialismo. A confusão e a meia-verdade inerentes à negação do bem e do mal absolutos são expressão do terceiro princípio que produz o segundo princípio, até que este finalmente cria o primeiro princípio.

Nesta época, a humanidade deu um passo na direção certa porque começou a reconhecer que o bem e o mal existem, de fato, acima e além da relatividade causada pela limitada percepção humana. A humanidade está aberta à aceitação de Deus como um princípio criativo e também percebe a existência de outro princípio que revoga o princípio criativo divino. Mas hoje em dia, as pessoas ainda hesitam muito em aceitar o fato de que todos os princípios podem e, de fato, se manifestam como entidades. É como se vocês ainda hesitassem em se deixar ser chamados de primitivos ou de infantis pelas pessoas que acreditam ser mais sábias e mais inteligentes quando ridicularizam outras manifestações da realidade. Se não existisse a personificação dos princípios e das forças criativas, como vocês poderiam existir enquanto seres humanos? Um ser humano é meramente uma forma de personificação. Vocês personificam tanto o princípio do bem como o princípio do mal, como sabem muito bem. Por que deveria ser tão difícil de aceitar, ou porque deveria parecer tão primitivo e pouco inteligente acreditar que ao longo da escala de desenvolvimento existem seres que manifestam mais ou menos de cada princípio? E, finalmente, por que não deveriam existir entidades que manifestam uma bondade total ou uma maldade total? No último caso, vocês podem dizer que todos os seres criados são em última instância divinos, de tal forma que não podem ser completamente maus.

Isso é verdade num sentido muito mais abrangente, mas é possível que em seu estado atual de manifestação sua essência divina esteja tão sobreposta pelo mal que nada dela se manifeste. Estamos aqui para lidar com o fato de que a personificação existe, realmente, em todas as gradações e negar isso estaria muito distante de um posicionamento bem informado ou inteligente. Saber que os anjos os cercam e os influenciam não necessita levar à adoração dos anjos e a passar por cima de Jesus Cristo - a manifestação divina como personificação - que é a principal fonte de tudo que vocês precisam e de suas próprias vidas. Vocês não precisam deixar de lado o fato de que é o contato direto com Jesus Cristo que abre o canal da comunicação entre Ele e vocês. Esse dar-se conta da presença espiritual também não deveria fazê-los temer os demônios que vocês esporadicamente atraem a depender de certos ciclos rítmicos.

Como todas as doenças, os demônios que se encontram perto de vocês são a causa, o efeito e o remédio. A proximidade deles e seu efeito em vocês é causado por sua própria consciência não purificada, limitada e não desenvolvida. Sua consciência não purificada tem o efeito de atrair os demônios para perto de vocês confundindo-os com mentiras de tal forma que vocês deixam de saber o que é verdade ou o que não é verdade. Sua confusão induzida por eles pode ser usada por vocês como um remédio, se escolhem isso. Podem usá-la como uma indicação de que estão precisando desenvolver e purificar essas partes de sua alma que não estão sendo cuidadas.

Em vez de temer os demônios ou de negar sua existência, o que precisam para que consigam superar seu medo é reconhecer as vozes deles e aprender a distinguir de onde vêm essas vozes. Este é por si só um passo muito necessário em seu desenvolvimento. Se ignoram ou negam a existência deles, como conseguirão dar-se conta deles e interagir com eles? Se não sabem que às vezes eles os cercam e os inspiram, sem saber vocês acabam tornando-se um instrumento deles. Se não consideram que mentiras podem ser segredadas em seu aparato de pensamento, não irão usar sua capacidade de questionar e de duvidar dos pensamentos que filtram através de vocês.

É necessário dar-se conta da conexão entre seu eu inferior, o qual, devido à ignorância, medo e falta de fé, cria defesas destrutivas e intencionalidade negativa e as vozes das entidades satânicas. Juntas, essas duas fontes de negatividade causam uma total destruição na sua vida e na vida daqueles ao seu redor. Chegou a hora de saber de forma clara, sem medo e com inteligência quais são os fatos da vida que se relacionam com isso. Porque quanto mais fortes vocês se tornam em seu eu superior e na sua intencionalidade positiva, enquanto, ao mesmo tempo, deixam certos aspectos do eu inferior sem atenção, mais serão alvo das influências do mal, o qual está muito mais preocupado com vocês do que com aqueles que especificamente não se deram conta das forças subliminares e que não dedicam suas vidas a Deus.
Esta é a hora em que particularmente precisam conhecer o inimigo e suas armas o melhor possível, para que possam combater essa força inimiga que é atraída para vocês na medida em que não cuidam desses períodos de contato e deixam de fazer deles um remédio.

Muitas vezes não se compreende que Satã não vê Deus, a fonte de toda nossa vida, o princípio criativo de todos os universos, como o adversário contra o qual estão direcionados todos os seus esforços e hostilidade. Satã, a principal personificação de todo o mal, contendo os três princípios personificados como entidades, reconhece Deus como o criador e se cura à Sua vontade e às Suas leis. Ele não pode deixar de fazer isso.
Foi desejo de Deus que o mal tivesse sua esfera de atividade e de influência, já que só assim o mal pode ser verdadeiramente superado no interior da alma de todos os espíritos decaídos, de todas as entidades que escolheram pensamentos e atos que os jogassem nas trevas. E é para assegurar que se dê essa superação do mal que existem leis e regras bem definidas, impedindo que Satã aja fora dessas leis. São demarcados limites precisos, sempre em concordância com a vontade e a escolha dos indivíduos em questão.
Penso que deixei claro como a interação do eu inferior de um indivíduo com os espíritos de mal segue certas leis bastante definidas. Quando alguém faz o esforço de questionar seus próprios pensamentos e de afirmar sua determinação em seguir o caminho da verdade e da luz, o poder dos espíritos da mentira diminui imediatamente. Isso talvez não possa ser percebido de imediato pelas entidades que não conseguem ver a luz de sua própria vontade de estar na verdade, e que não conseguem ver as entidades que os estão cercando ou sentir a influência delas. Talvez o efeito só possa ser sentido algum tempo mais tarde, mas o será, com certeza.

Quantas vezes vocês se permitem ser tomados por pensamentos de falta de verdade e de
confusão e se deixam ser levados por eles até que o efeito deles consiga separá-los da centelha da vida, até que sofram a dor da falta de verdade e da confusão! Isso é triste porque é desnecessário. Se Deus, o princípio criativo de todos os universos, não é o inimigo do mal personificado, então, quem é? É Deus na personificação manifesta do Cristo. Sua luz de verdade e de vida eterna é intolerável para todos os espíritos satânicos. Essa mesma luz irá lhes inspirar com a verdade e a vida, irá conectá-los com a fonte de toda a vida e irá iluminar seu caminho. Mas vocês devem tomar a decisão sobre se desejam seguir a luz de Cristo à sua maneira ou se desejam afundar, sem perceber, em pensamentos de falta de verdade e de confusão porque momentaneamente isso parece mais fácil, e talvez até mais prazeroso e empolgante. Finalmente, vocês se prostram num estado que chamam de depressão porque não têm a fé de que Cristo virá ajudá-los com a verdade e o esclarecimento, se vocês o desejarem.

O adversário real de Satã é Jesus Cristo que veio para abrir caminho para todas as criaturas presas e tornadas enfraquecidas pelas influências satânicas. Isso tem a ver precisamente com o fato da personificação. Quando o Cristo manifestou Deus como homem, sendo assim tanto divino como humano, Ele realizou o maior feito imaginável. Ele provou que era possível permanecer verdadeiro a Deus, verdadeiro à verdade, e não sucumbir diante da mais forte das influências e das tentações que a personificação do mal pudesse desencadear.

Por meio desse tremendo ato de firmeza, o homem que era Deus manifesto e o Deus que
havia colocado na natureza humana abriu as portas nas almas de todos os seres criados. Ele continuou seguindo adiante, permitindo que aqueles que estavam afundados nas trevas gradualmente conseguissem encontrar seu caminho de volta à luz. Jesus Cristo salvou cada entidade única uma vez criada e toda partícula e consciência e de energia manifestada ou por se manifestar em todos os tempos como personalidade. Desde que Ele veio à Terra a luz maior está sempre disponível para que se possa construir um túnel até o mundo da luz.

Quando as entidades satânicas encontram essa luz de Cristo, elas sofrem dor física. Todos os atributos divinos estão contidos nessa luz, mas a luz da verdade fere os espíritos do mal. A luz do amor é intoleravelmente opressiva a eles, e a luz da agressão positiva os horroriza e os faz ter medo. Apenas o Deus manifesto pode tornar-se visível e perceptível às outras personificações. Os outros aspectos de Deus, o princípio divino não manifesto, só podem ser vivenciados de forma indireta por meio das unidades energia/consciência personalizadas. A maravilhosa luz do Cristo cósmico alcança a alma que se encontra nas trevas em primeiro lugar por meio da dor. Até um certo ponto, todos vocês nesse maravilhoso caminho já vivenciaram isso uma ou outra vez, só que num grau bem menor que o dos espíritos das trevas. Vocês já tiveram contato com uma reação que parece, a princípio, inexplicável, onde vocês se retraem da felicidade, da realização, do prazer e do amor. Vocês fecham seus centros de receptividade contra a abundância de Deus. Isso, a princípio, os desconcerta, mas mais tarde aprendem a perceber e a observar essa reação em si próprios, tal como aprendem a observar qualquer outra reação irracional e destrutiva. Muitas vezes isso parece fazer tão pouco sentido que vocês se sentem desencorajados quando percebem essa reação em si próprios repetidamente. Vocês meditam, visualizam a si próprios sendo receptivos à felicidade, ao amor e à realização e, mesmo assim, essa reação automática continua. Ainda não está claro para vocês que a parte escondida de seu eu inferior que resiste a se expor e a se transformar é incapaz de permitir que a personalidade venha à luz? Assim não é suficiente rezar, como não é suficiente a boa vontade e a meditação, a visualização e a lógica. Nada disso lhes dará acesso à luz na medida em que haja uma agenda escondida na sua alma. Nessa área, vocês devem reagir de forma semelhante às entidades demoníacas que se escondem da luz de Cristo que contém toda a felicidade, a realização eterna e a própria vida. Essa área escondida os faz reagir com dor a essa luz. Nessa área, vocês se conectam com as forças das trevas e são alvo delas.

Quando vocês observam suas próprias reações semelhantes de retraimento, inquietação e ansiedade diante de um grande prazer ou da realização, então, podem ligá-las ao princípio que estou tentando transmitir aqui. E compreenderão muito bem o que quero dizer quando falo sobre a fuga dos espíritos demoníacos da luz de Cristo. Também conseguirão compreender o que a história tantas vezes tentou transmitir: que é Cristo o grande adversário de Satã. O que existe no microcosmo da alma humana também existe no macrocosmo. Cada acontecimento interno é um reflexo do acontecimento externo e vice-versa. Toda batalha que se dá no interior da alma humana entre as forças da luz e as forças das trevas, entre o eu superior e o eu inferior, também é travada num nível universal, desempenhada por muitas entidades em níveis diversos de desenvolvimento. Toda personalidade passa por essa batalha no seu próprio interior.
Toda personalidade vivencia essa batalha uma ou outra vez no seu ambiente. E, por último, mas não o menos importante, toda personalidade irá se envolver com questões maiores que também representam essa batalha universal entre o bem e o mal.

O papel individual nessa batalha - em qualquer que seja o nível em que isso se dê – depende em larga medida da consciência da pessoa, da escolha deliberada de onde ela quer estar. Quando as questões estão misturadas com as emoções pessoais, com desejos ou interesses que pertencem ao reino das trevas, e essas emoções pessoais não são reconhecidas como algo que obscurece a visão, então, a pessoa se torna verdadeiramente um alvo para um ou todos os três princípios do mal.
A crueldade estará escondida sob a aparência externa de expressão de seus sentimentos,
enquanto o desejo maligno e distorcido torna-se uma ferramenta de crueldade e da intenção de machucar. A separação da realidade mais profunda irá torná-los cegos ao verdadeiro significado dos acontecimentos. A confusão será violenta e a verdade será usada para mentir e as mentiras serão chamadas de verdade. As forças do mal tiveram acesso a vocês por meio do eu inferior que ainda não foi suficientemente trabalhado por vocês.

Meus amigos tão queridos, não se permitam ficar emaranhados nessa batalha: não se prestem a se tornar instrumento dos objetivos do príncipe das trevas sem nem se aperceberem disso. Usem sua boa vontade para ver a verdade. Vejam tanto a verdade dos motivos de seu eu inferior escondido como a verdade da boa vontade do seu eu superior, e deixem de lado a linha da menor resistência e seus prazeres negativos que faz com que persistam numa direção destrutiva, trazendo nuvens de dor e de trevas a vocês próprios e àqueles que se encontram ao seu redor. A solução é realmente bastante simples. É tão tentador seguir os pensamentos negativos e acabar acreditando neles. Só ajuda à fixação do eu inferior quando se cede ao prazer negativo dos pensamentos negativos, das desconfianças, das culpas e das acusações que podem ou não ser verdade.

Levantem questões pertinentes. A primeira deveria ser: “Qual é a verdade aqui. Quero saber a verdade real”. A segunda questão é: “Quero conhecer a verdade sobre esta ou aquela questão?” Se conseguem responder a essas duas perguntas de forma verdadeira e em profundidade, conseguirão dissipar as nuvens de trevas que trazem consigo os três princípios do mal.

O esclarecimento se dará quando a verdade for realmente desejada, mesmo que, neste
momento, parte da verdade seja o fato de que vocês ainda não desejam a verdade, ou que ainda desejam atacar, culpar e ver as pessoas e os acontecimentos sob a piro luz. A razão pela qual vocês secretamente desejam isso só pode ser explorada quando vocês deixarem de negar que se sentem assim. A verdade irá ser vislumbrada pouco a pouco mas de forma inexorável, a partir do momento que admitam uma intencionalidade negativa que atrai os espíritos especialistas em mentir e confundir.
A clareza irá anular a dor da sua culpa que tantas vezes é impedida de subir à superfície. Vocês a mantêm escondida quando reforçam o processo destrutivo de projetar nos outros o que temem em si próprios. A clareza também irá anular a dor que vocês infligem aos outros com essa projeção do mal.
Nunca se iludam, acreditando que a intenção negativa e os pensamentos negativos não se refletem invariavelmente em suas ações e não afetam os outros de forma insidiosa. Os pensamentos nunca podem permanecer como coisas separadas. Eles criam resultados e acontecimentos de uma forma ou de outra. Só a clareza que surge a partir de uma busca honesta e das respostas para as perguntas colocadas acima, após vocês terem sondado seus processos de pensamento que até então permaneciam escondidos, mas que raramente eram completamente inconscientes, é que conseguirá desfazer a dor e permitirá restabelecer sua ligação com a vida eterna.

Meus amigos tão amados, vocês estão alcançando o ponto no seu desenvolvimento em que assumir a responsabilidade para com a sua própria criação deve vir combinada a um profundo conhecimento dos mundos invisíveis e das leis pelas quais vocês podem atrair ou repelir as entidades de natureza e desenvolvimento diferentes que os influenciam e que reforçam o campo de força de sua própria alma. Cada uma das muitas área de sua alma pode ser influenciada pelas forças mais altas ou pelas mais baixas. A escolha só depende de vocês. É também importante compreender que uma pessoa não experimenta influências temporárias do mal porque não é desenvolvida ou é uma pessoa má ou malvada. Uma pessoa pode ser abordada pelo mal mesmo se o que precisa ser purificado em sua alma for muito menos sombrio que a substância da alma de uma outra pessoa que talvez seja menos abordada por influências demoníacas.
Digo isso em sentido absoluto. A lei de atração ou repulsão é puramente relativa aqui.
Por exemplo, se vocês alcançaram um nível comparativamente alto de desenvolvimento, as áreas que necessitam ser transformadas e que ainda não são reconhecidas por vocês exercem - mesmo se não forem particularmente destrutivas ou inteiramente erradas - uma atração muito maior para o mal, através de suas partes não reconhecidas, que a carga negativa de uma pessoa que ainda está, de modo geral, num nível mais baixo de desenvolvimento. Seria bom se vocês refletissem sobre essa lei e pudessem sentir uma compreensão disso.
Com isso, meus queridos amigos, abençôo a todos vocês com verdade e amor. A luz que trago sempre é a luz de Cristo. Ele disse que Ele é a verdade, Ele é o caminho e Ele é a vida. Na Sua luz vocês encontrarão o caminho da verdade nas menores e nas maiores questões. Este caminho leva ao amor do Criador que deu a vida eterna. A vida eterna só pode ser encontrada na verdade. O caminho para a verdade passa pelos labirintos das áreas sombrias de sua própria alma. Passa pelo encontro com a tentação de permanecer nelas e de provas suas gratificações passageiras. E passa pela superação deliberada dessa tentação. A maravilhosa luz de Cristo é o todo poderoso amor do Criador, da Criação, de tudo que é.
Sejam abençoados. Escolham esse caminho.

#
TRECHOS DO LIVRO “O LADO ATIVO DO INFINITO” DE CARLOS CASTANEDA
“Há dúzias de forças externas controlando-o neste momento,”
“O que é isso, don Juan?” eu perguntei. “Vejo sombras pretas em movimento
por toda parte”.
“Ah, isso é o universo imenso lá fora”, ele disse, “incomensurável, não-linear,
fora do reino de sintaxe. Os feiticeiros do México antigo foram os primeiros a ver essas
sombras, assim eles estudaram seus movimentos. Eles as viram como você as está
vendo, e eles as viram como energia que flui no universo. E eles descobriram algo
transcendental”.
Ele parou de falar e olhou para mim. Suas pausas eram perfeitamente colocadas.
Ele sempre parava de falar quando eu estava preso por um fio.
“O que eles descobriram, Don Juan?” eu perguntei.
“Eles descobriram que nós temos companhia na vida,” ele disse, tão claramente
quanto pôde. “Nós temos um predador que veio das profundezas do cosmos e assumiu o
controle de nossas vidas. Os seres humanos são seus prisioneiros. O predador é nosso
senhor e mestre. Nos faz dóceis e desamparados. Se queremos protestar, suprime nosso
protesto. Se queremos agir independentemente, exige que não o façamos.”
“Você chegou, por seu próprio esforço, ao que os xamãs do México antigo
chamavam ‘o tópico de tópicos’”, don Juan disse. “Eu tenho usado de evasivas a esse
respeito até agora, insinuando a você que algo está nos mantendo prisioneiros.
Realmente nós somos prisioneiros! Este era um fato energético para os feiticeiros de
México antigo”.
“Por que este predador assumiu o controle do modo que você está descrevendo,
don Juan?”eu perguntei. “Deve haver uma explicação lógica”.
“Há uma explicação”, don Juan respondeu, “que é a explicação mais simples no
mundo. Eles nos dominam porque somos comida para eles, e nos apertam
impiedosamente porque somos seu sustento. Da mesma maneira que nós criamos
galinhas em galinheiros, gallineros, os predadores nos criam em gaiolas humanas,
humaneros. Então, sua comida está sempre disponível para eles.”
“Não, não, não, não”, eu me ouvi dizendo. “Isto é absurdo, don Juan. O que você
está dizendo é algo monstruoso. Simplesmente não pode ser verdade, para feiticeiros ou
para homens comuns, ou para qualquer um”.
“Por que não?” don Juan calmamente perguntou. “Por que não? Porque o enfurece?”
“Sim, me enfurece,” eu repliquei. “Essas afirmações são monstruosas!”
“Eu quero atrair a sua mente analítica”, don Juan disse. “Pense por um
momento, e me diga como você explica a contradição entre a inteligência do homem
e a estupidez de seus sistemas de convicções, ou a estupidez de seu
comportamento contraditório. Os feiticeiros acreditam que os predadores nos deram
nosso sistema de crenças, nossas idéias de bem e mal, nossos costumes sociais. Foram
eles que programaram nossas esperanças e expectativas e sonhos de sucesso ou
fracasso. Eles nos deram ambição, ganância, e covardia. São os predadores que nos
fazem complacentes, rotineiros, e egomaníacos”.
“Mas como eles podem fazer isto, don Juan?” eu perguntei, de alguma maneira
mais irritado com o que ele estava dizendo. “Eles sussurram tudo isso em nossos
ouvidos enquanto estamos adormecidos?”
“Não, eles não fazem assim. Isso é idiota!” Don Juan disse, sorrindo. “Eles são
infinitamente mais eficientes e organizados que isso. Para nos manter obedientes,
submissos e fracos, os predadores empreenderam uma manobra estupenda — estupenda,
claro, do ponto de vista de um combatente estrategista. Uma manobra horrenda do
ponto de vista dos que a sofrem. Eles nos deram sua mente! Entende? Os predadores
nos dão a mente deles que se torna a nossa mente. A mente dos predadores é grotesca,
contraditória, taciturna e cheia de medo de ser descoberta a qualquer momento.”
“Eu sei que embora nunca tenha passado fome,” ele continuou, “você tem
ansiedade por comida que não é diferente da ansiedade do predador que teme que a
qualquer momento sua manobra vai ser descoberta e sua comida vai ser negada. Pela
nossa mente que, afinal de contas, é a mente deles, os predadores injetam nas vidas dos
seres humanos tudo que é conveniente para eles. E eles asseguram, desta maneira, um
grau de segurança para agir como um pára-choque contra o medo deles.”
“Não é que eu não possa aceitar tudo isso desta forma, don Juan,” eu disse. “Eu
posso, mas há algo tão odioso nisso que na verdade me repele. Me força a assumir um
ponto de vista contraditório. Se é verdade que eles se alimentam de nós, como eles
fazem isso?”
Don Juan deu um largo sorriso. Ele estava tão contente quanto um saltimbanco.
Ele explicou que os feiticeiros vêem as crianças como estranhas e luminosas bolas de
energia, cobertas de cima a baixo com uma capa brilhante, algo como uma cobertura de
plástico que é ajustada firmemente em cima de seu casulo de energia. Ele disse que
aquela capa brilhante de consciência era o que os predadores consumiam, e que quando
um ser humano alcançava a idade adulta, tudo que sobrava daquela capa brilhante de
consciência era uma franja estreita que ia do chão ao topo dos dedos do pé. Aquela
franja permitia ao gênero humano continuar vivendo, mas só de forma precária.
Como em um sonho, eu ouvi Don Juan Matus explicando que, ao que ele sabia,
o homem era a única espécie que tinha a capa brilhante de consciência fora de seu
casulo luminoso. Portanto, ele se tornou presa fácil para uma consciência de uma ordem
diferente, como a consciência pesada do predador.
Ele fez então a declaração mais prejudicial que tinha feito até então. Ele disse
que esta faixa estreita de consciência era o epicentro da auto-reflexão, onde o homem
era irremediavelmente preso. Manipulando nossa auto-reflexão, que é o único ponto de
consciência que nos restou, os predadores criam lampejos de consciência que eles em
seguida consomem de forma cruel e predatória. Eles nos dão problemas frívolos que
forçam esses lampejos de consciência a aumentar, e desta maneira nos mantêm vivos
para que eles possam ser alimentados com o brilho energético de nossas pseudopreocupações.

Deve ter havido algo tão devastador no que Don Juan estava dizendo que
naquele momento eu comecei a sentir ânsias de vômito.
Depois de uma pausa, longa bastante para eu me recuperar, perguntei a don
Juan: “Mas por que é que os feiticeiros de México antigo e todos os feiticeiros de hoje,
embora vissem os predadores, não faziam nada a respeito?”
“Não há nada que você ou eu possamos fazer sobre isso,” Don Juan disse em
uma voz triste e grave. “Tudo que nós podemos fazer é disciplinar-nos até o ponto onde
eles não poderão nos tocar. Como você pode pedir para os seres humanos que passem
por esses rigores de disciplina? Eles rirão e farão chacota de você, e os mais agressivos
irão até bater-lhe. E nem tanto porque eles não acreditem nisto. Bem fundo, nos
recônditos de todo ser humano, há um conhecimento ancestral, visceral sobre a
existência dos predadores”.
Minha mente analítica balançava de um lado para outro como um ioiô. Me
deixava e voltava e me deixava e voltava novamente. O que quer que Don Juan
estivesse propondo era irracional e inacreditável. Ao mesmo tempo, era uma coisa bem
razoável, tão simples. Explicava todo tipo de contradição humana que eu pudesse
imaginar. Mas como se poderia levar tudo isso seriamente? Don Juan estava me
empurrando no caminho de uma avalanche que poderia me levar para sempre.
Eu sentia uma outra onda de sensação ameaçadora. A onda não se originou de
mim, contudo estava presa a mim. Don Juan estava me fazendo algo misteriosamente
positivo e terrivelmente negativo ao mesmo tempo. Eu sentia isto como se fosse uma
tentativa para cortar algo como um filme fino que parecia estar colado a mim. Seus
olhos estavam cravados em mim em um olhar fixo. Ele passou a olhar para longe e
começou a falar sem olhar mais para mim.
“Sempre que as dúvidas empurrarem você para um ponto perigoso”, ele disse,
“faça algo pragmático a respeito. Apague a luz. Perscrute a escuridão; descubra o que
você pode ver”.
Ele se levantou para apagar as luzes. Eu o impedi.
“Não, não, Don Juan”, eu disse, não apague as luzes. “Eu estou bem”.
O que eu sentia então era um, para mim incomum, medo da escuridão. O mero
pensamento me fez arquejar. Eu definitivamente sabia algo visceralmente, mas não
ousaria pensar, ou trazer isto à superfície, nem em um milhão de anos!
“Você viu as sombras passageiras contra as árvores”, Don Juan disse,
recostando-se no espaldar de sua cadeira. “Isso é muito bom. Eu gostaria que você os
visse dentro deste quarto. Você não está vendo nada. Você está simplesmente
capturando imagens passageiras. Você tem bastante energia para isso”.
Eu temia que don Juan se levantasse de qualquer maneira e apagasse as luzes, o
que ele fez. Dois segundos depois, eu estava gritando a plenos pulmões. Não só
consegui um rápido lampejo dessas imagens passageiras, como eu os ouvi zumbindo em
meus ouvidos. Don Juan caiu na gargalhada enquanto acendia as luzes.
“Que sujeito temperamental!” ele disse. “Um cético total, por um lado, e um
pragmático total por outro. Você tem que organizar esta briga interna. Caso contrário,
você vai inchar como um sapo grande e estourar.”
Don Juan continuou a espetar suas farpas mais e mais profundamente em mim.
“Os feiticeiros de México antigo”, ele disse, “viam o predador. Eles o chamaram o
voador porque voa pelo ar. Não é uma bela visão. É uma sombra grande,
impenetravelmente escura, uma sombra preta que salta pelo ar. Então, pousa
pesadamente no chão. Os feiticeiros de México antigo ficavam facilmente doentes com
a idéia de quando teriam feito seu aparecimento na Terra. Eles achavam que o homem
deveria ter sido em certo ponto um ser completo, com insights estupendos e feitos de
consciência que são hoje em dia lendas mitológicas. E então tudo parece desaparecer, e
nós temos um homem sedado agora”.
Eu queria ficar com raiva, chamá-lo paranóico, mas de alguma maneira a certeza
que em geral eu tinha debaixo da superfície de meu ser não estava lá. Algo em mim
estava além do ponto de fazer minha pergunta favorita: E se tudo aquilo que ele disse
fosse verdade? No momento em que ele estava falando comigo, naquela noite, no fundo
de meu coração, sentia que tudo o que ele estava dizendo era verdade, mas ao mesmo
tempo, e com igual força, tudo aquilo que ele estava dizendo era o próprio absurdo.
“O que você está dizendo, Don Juan?” eu perguntei debilmente. Minha garganta
estava apertada. Eu quase não podia respirar.
“O que eu estou dizendo é que o que temos contra nós não é um simples
predador. É muito inteligente, e organizado. Segue um sistema metódico para nos fazer
inúteis. O Homem, o ser mágico que ele é destinado a ser, não é mais mágico. Ele é um
pedaço comum de carne. Não há nenhum sonho mais no homem a não ser os sonhos de
um animal que está sendo criado para se tornar um pedaço de carne: muito vulgar,
convencional, imbecil.”
As palavras de Don Juan estavam arrancando uma estranha reação corporal em
mim, comparável à sensação de náusea. Era como se eu fosse enjoar novamente. Mas a
náusea estava vindo do fundo de meu ser, da medula de meus ossos. Eu tive uma
convulsão involuntária. Don Juan me sacudiu vigorosamente pelos ombros. Eu sentia
meu pescoço balançando para a frente e para trás em conseqüência de seu aperto. A
manobra me acalmou imediatamente. Eu me sentia mais controlado.
“Este predador”, don Juan disse, “que, claro, é um ser inorgânico, não é
completamente invisível a nós, como outros seres inorgânicos são. Eu penso que quando
crianças nós podemos vê-lo e decidimos que é tão horroroso que nós não queremos
pensar nisto. Crianças, claro, podem teimar em focalizar sua visão, mas todos ao seu
redor as dissuadem de fazer isso”.
“A única alternativa deixada para o gênero humano”, ele continuou, “é a
disciplina. Disciplina é o único dissuasor. Mas por disciplina eu não quero dizer rotinas
severas. Eu não quero dizer acordar todas as manhãs às cinco e meia e entrar na água
fria até que você fique azul. Feiticeiros entendem disciplina como a capacidade para
enfrentar com serenidade imprevistos que não estão incluídos em nossas expectativas.
Para eles, disciplina é uma arte: a arte de enfrentar o infinito sem vacilar, não porque
eles são fortes e duros mas porque eles estão cheios de respeito e temor.”
“De que modo poderia a disciplina dos feiticeiros ser um impedimento?” eu
perguntei.
“Os feiticeiros dizem que disciplina torna a capa brilhante de consciência sem
sabor para o voador”, Don Juan disse, examinando minha expressão como para
descobrir qualquer sinal de descrença. “O resultado é que os predadores ficam
desnorteados. Uma capa brilhante de consciência não comestível não é parte da
cognição deles, eu suponho. Depois de ficarem confusos, eles não têm nenhum recurso
além de se abster de continuar sua tarefa abominável”.
“Se os predadores não comerem nossa capa brilhante de consciência por algum
tempo”, ele continuou, “ela continuará crescendo. Simplificando este assunto ao
extremo, eu posso dizer que feiticeiros, por meio de sua disciplina, repelem os
predadores tempo suficiente para permitir que sua capa brilhante de consciência cresça
além do nível dos dedos do pé. Uma vez que vá além do nível dos dedos do pé, cresce
de volta a seu tamanho natural”.
“Os feiticeiros de México antigo costumavam dizer que a capa brilhante de
consciência é como uma árvore. Se não é podada, cresce até seu volume e tamanho
naturais. Quando a consciência atinge níveis mais altos que os dedos do pé, tremendas
manobras de percepção se tornam naturais.”
“Os feiticeiros de México antigo costumavam dizer que a capa brilhante de
consciência é como uma árvore. Se não é podada, cresce até seu volume e tamanho
naturais. Quando a consciência atinge níveis mais altos que os dedos do pé, tremendas
manobras de percepção se tornam naturais.”
“O truque principal desses feiticeiros de tempos antigos,” don Juan continuou,
“era sobrecarregar a mente dos voadores com disciplina. Eles descobriram que se eles
‘taxassem’ a mente dos voadores com silêncio interno, a instalação estrangeira fugiria,
dando a qualquer um dos praticantes envolvidos nesta manobra a certeza total da origem
externa da mente. A instalação estrangeira volta, eu lhe asseguro, mas não tão forte, e
começa um processo no qual o fugir da mente dos voadores se torna rotineiro, até um
dia que foge permanentemente. Um dia triste realmente! Esse é o dia em que você tem
que confiar nos seus próprios dispositivos, que são quase zero. Não há ninguém para lhe
dizer o que fazer. Não há nenhuma mente de origem alienígena para ditar as
imbecilidades às quais você está acostumado.”
“Meu professor, o nagual Julian, costumava advertir todos os seus discípulos,”
Don Juan continuou, “que este era o dia mais duro na vida de um feiticeiro, pois a
mente real que pertence a nós, a soma total de nossas experiências, depois de toda uma
vida de dominação se tornou tímida, insegura, e velhaca. Pessoalmente, eu diria que a
batalha real dos feiticeiros começa naquele momento. O resto somente é preparação.”
Eu fiquei genuinamente agitado. Queria saber mais, e ainda assim um
sentimento estranho em mim clamava para eu parar. Aludia a resultados negros e
castigo, algo como a ira de Deus descendo em mim por ter mexido com algo ocultado
pelo próprio Deus. Eu fiz um esforço supremo para permitir minha curiosidade vencer.
“Qu—qu—que você quer dizer,” eu me ouvi dizer, “taxando a mente dos
voadores?”
“Disciplina taxa a mente estrangeira tremendamente”, ele respondeu. “Assim,
pela disciplina, feiticeiros derrotam a instalação alienígena”.
Eu fui subjugado por suas declarações. Eu acreditava que, ou don Juan estava
comprovadamente insano ou o que ele estava me contando era algo tão tremendo que
gelou tudo em mim. Percebi, contudo, quão rapidamente eu reuni minha energia para
negar tudo que ele tinha dito. Depois de um momento de pânico, eu comecei a rir, como
se Don Juan tivesse me contado uma piada. Eu até me ouvi dizendo, “Don Juan, Don
Juan, você é incorrigível!”
Don Juan parecia entender tudo que eu estava experimentando. Ele balançou a
cabeça de um lado ao outro e elevou os olhos aos céus em um gesto de desespero
fingido.
“Eu sou tão incorrigível,” ele disse, “que eu vou dar à mente dos voadores, que
você leva dentro de si, mais uma pancada. Eu vou lhe revelar um dos segredos mais
extraordinários de feitiçaria. Eu vou descrever a você um achado que os feiticeiros
levaram milhares de anos para verificar e consolidar.”
Ele olhou para mim e sorriu maliciosamente. “A mente dos voadores foge para
sempre,” ele disse, “quando um feiticeiro tem sucesso em agarrar a força vibratória que
nos une num conglomerado de campos de energia. Se um feiticeiro mantiver aquela
pressão tempo suficiente, a mente dos voadores foge derrotada. E isso é exatamente o
que você vai fazer: agarre-se à energia que o mantém unido.”
Eu tive a reação mais inexplicável que poderia imaginar. Algo em mim na
verdade tremeu, como se tivesse recebido uma sacudidela. Eu entrei em um estado de
medo injustificável, que eu imediatamente associei à minha formação religiosa.
Don Juan olhou para mim da cabeça aos pés.
“Você está temendo a ira de Deus, não é?” ele disse. “Fique certo, isso não é seu
medo. É o medo dos voadores, porque sabe que você fará exatamente como eu estou lhe
falando”.
As palavras dele não me acalmaram em absoluto. Eu me sentia pior. Eu estava
tendo ânsias de vômito involuntariamente, e não tinha nenhum meio de parar isto.
“Não se preocupe”, disse Don Juan calmamente. “Eu sei por experiência que
esses ataques se enfraquecem muito depressa”. A mente do voador não tem
absolutamente nenhuma concentração.”
Depois de um momento, tudo parou, como don Juan tinha predito. Dizer
novamente que eu estava confuso é um eufemismo. Esta foi a primeira vez, em minha
vida, com Don Juan ou só, que eu não soube se eu estava vindo ou indo. Eu quis sair da
cadeira e caminhar ao redor, mas estava mortalmente amedrontado. Eu estava cheio de
afirmações racionais, mas ao mesmo tempo eu estava cheio de um medo infantil. Eu
comecei a respirar profundamente, pois uma transpiração fria cobria meu corpo inteiro.
Eu tinha liberado de alguma maneira em mim uma visão miserável: sombras pretas,
esvoaçantes, saltando ao redor de mim, para onde quer que eu me virasse.
Eu fechei meus olhos e descansei minha cabeça no braço da cadeira estofada.
“Eu não sei para onde me virar, Don Juan,” eu disse. “Hoje à noite, você realmente teve
sucesso em me deixar perdido.”
“Você está sendo rasgado por uma luta interna,” disse Don Juan. “Bem nas
profundezas de seu ser, você sabe que é incapaz de recusar o acordo em que uma parte
indispensável de você, sua capa brilhante de consciência, vai servir como uma fonte
incompreensível de alimento para, naturalmente, entidades incompreensíveis. E outra
parte de você ficará contra esta situação com todo seu poder.”
“A revolução dos feiticeiros,” ele continuou, “é que eles recusam honrar acordos
dos quais eles não participaram. Ninguém nunca me perguntou se eu consentia em ser
comido por seres de um tipo diferente de consciência. Meus pais apenas me trouxeram
neste mundo para ser comida, como eles, e isso é o fim da história.”
Don Juan se levantou da cadeira e esticou os braços e pernas. “Estamos sentados
aqui há horas. Está na hora de entrar em casa. Eu vou comer. Você quer comer
comigo?”
Eu recusei. Meu estômago estava em alvoroço.
“Eu acho que você devia dormir,” ele disse. “Esse ataque o devastou”.
Eu não precisava mais nenhuma persuasão. Desmoronei sobre minha cama e
dormi como um morto.
Em casa, à medida que o tempo passava, a idéia dos voadores se tornou um das
principais fixações de minha vida. Eu cheguei ao ponto onde eu sentia que Don Juan
estava absolutamente certo sobre eles. Não importa quanto eu tentasse, não podia
descartar sua lógica. Quanto mais eu pensava nisso, mais eu falava e observava a mim e
meus pares da raça humana, mais intensa a convicção de que algo estava nos tornando
incapaz de qualquer atividade ou qualquer interação ou qualquer pensamento que não
tivesse o ego como ponto focal. Minha preocupação, como também a preocupação de
todos que eu conhecia ou com quem conversava, era o ego. Como eu não podia achar
nenhuma explicação para tal homogeneidade universal, eu acreditei que a linha de
pensamento de don Juan era o modo mais apropriado de elucidar o fenômeno.
Eu mergulhei tão profundamente quanto pude em leituras sobre mitos e lendas.
Lendo, experimentei algo que eu nunca tinha sentido antes: cada um dos livros que eu
lia era uma interpretação de mitos e lendas. Em cada um desses livros, uma mente
homogênea era palpável. Os estilos diferiam, mas a força atrás das palavras era
homogeneamente a mesma: embora o tema fosse algo tão abstrato quanto mitos e
lendas, os autores sempre conseguiam inserir declarações sobre si próprios. O impulso
homogêneo atrás de cada um desses livros não era o tema declarado do livro; era, ao
invés, auto-serviço. Eu nunca tinha sentido isto antes.
Eu atribuí minha reação à influência de don Juan. A pergunta inevitável que eu
me fiz era: ele está me influenciando a ver isto, ou realmente há uma mente alienígena
que dita tudo que nós fazemos? Eu caí, por força das circunstâncias, em negação
novamente, e mudava insanamente da negação para a aceitação e novamente para a
negação. Algo em mim sabia que o que don Juan estava querendo dizer era um fato
energético, mas algo igualmente importante em mim sabia que tudo isso era absurdo. O
resultado final de minha luta interna era um senso de presságio, o senso de algo
iminentemente perigoso vindo a mim.
Eu fiz investigações antropológicas extensas sobre o assunto dos voadores em
outras culturas, mas não pude achar nenhuma referência, em qualquer lugar, a eles. Don
Juan parecia ser a única fonte de informação sobre este assunto. Da próxima vez que eu
o vi, eu imediatamente comecei a falar sobre os voadores.
“Eu tentei o máximo ser racional sobre este assunto,” disse eu, “mas eu não
posso. Há momentos em que eu concordo completamente com você sobre os
predadores.”
“Focalize sua atenção nas sombras fugazes que você vê de fato,” don Juan disse
com um sorriso.
Eu disse a don Juan que essas sombras iam ser o fim de minha vida racional. Eu
as via em todos os lugares. Desde que tinha deixado sua casa, eu era incapaz de dormir
na escuridão. Dormir com as luzes acesas não me aborrecia em nada. O momento em
que eu apagava as luzes, porém, tudo ao meu redor começava a saltar. Eu nunca via
figuras completas ou formas. Tudo que eu via eram sombras pretas fugazes.
“A mente dos voadores não o deixou,” disse don Juan, “Ela foi seriamente
ferida. Está tentando ao máximo rearranjar sua relação com você. Mas algo em você
está rompido para sempre. O voador sabe isso. O perigo real é que a mente dos voadores
pode ganhar cansando-o e forçando-o a desistir, mostrando a contradição entre o que ela
diz e o que eu digo.”
“Você vê, a mente dos voadores não tem nenhum competidor,” don Juan
continuou. “Quando ela propõe algo, concorda com sua própria proposição, e o faz
acreditar que você fez algo de valor. A mente dos voadores dirá a você que tudo que
Juan Matus está contando é pura tolice, e então a mesma mente concordará com sua
própria proposição, 'Sim, claro que é tolice,' você dirá. Esse é o modo com que eles nos
derrotam.”
“Os voadores são uma parte essencial do universo,” ele continuou, “e devem ser
levados como o que eles realmente são — pavorosos, monstruosos. Eles são os meios
pelos quais o universo nos testa.”
“Nós somos sondas energéticas criadas pelo universo,” ele continuou como se
estivesse inconsciente da minha presença, “e é porque nós somos os possuidores de
energia que tem consciência que nós somos os meios pelos quais o universo se dá conta
de si mesmo. Os voadores são os desafiantes implacáveis. Eles não podem ser tomados
como qualquer outra coisa. Se nós temos sucesso nisso, o universo nos permite
continuar.”

O predador que don Juan tinha descrito não era algo benevolente. Era
enormemente pesado, bruto, indiferente. Eu sentia seu descaso por nós.
Indubitavelmente, tinha nos esmagado eras atrás, tornando-nos, como don Juan tinha
dito, fracos, vulneráveis e dóceis. Eu tirei minhas roupas molhadas, cobri-me com um
poncho, sentei em minha cama, e verdadeiramente me acabei de tanto chorar, mas não
por mim. Minha ira e meu intento inflexível não os deixariam me comer. Eu chorei por
meus companheiros da raça humana, especialmente por meu pai. Eu nunca soube até
aquele momento que eu o amava tanto.
“Ele nunca teve uma chance”, eu me ouvi repetindo, sem parar, como se as
palavras realmente não fossem minhas. Meu pobre pai, o ser mais atencioso que eu
conheci, tão terno, tão gentil, tão indefeso.

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TRECHOS DO LIVRO “MENSAGEIROS DO AMANHECER”,
DE BARBARA MARCINIAK

Quando as escaramuças ocorreram, um certo grupo de entidades lutou no espaço e ganhou o território da Terra. Os novos proprietários não queriam que as espécies nativas da Terra - os humanos – fossem informados do que aconteceu. Desinformadas, seriam mais fáceis de controlar. É por isso que luz é informação e trevas, falta de informação. Estas entidades baniram a luz, e a Terra tornou-se o seu território.

Emoções são fonte de alimento

A fonte de alimento dos atuais proprietários, que é o medo, ansiedade, caos, fome e desânimo precisa ser removida. Os deuses criadores que têm governado este planeta possuem a capacidade de assumir a forma física, embora na maior parte do tempo existam em outras dimensões Eles mantêm a Terra numa determinada frequência vibracional criando traumas emocionais para se alimentar.

As vossas emoções são alimento para outros seres. Quando vocês são controlados para gerarem devastação e fúria, estão criando uma frequência vibracional que sustenta a existência destes outros seres, porque é disso que eles se nutrem.

E então a frequência do medo neste plano de existência não mais será alimentada. A diminuição da frequência do medo neste planeta provocará uma disseminação de atividades destinadas a aumentá-1o para alimentar os seres que se nutrem desta frequência.

Os deuses responsáveis pelo último período evolutivo da Terra usavam a modulação de
frequência e não permitia. a liberdade de escolha. Eles roubam a vossa energia psíquica mostrando-Ihes um falso retrato da realidade. Esta informação está sendo passada a vocês para que se apercebam de como têm sido manipulados.

a estrutura básica da sociedade deriva dessas entidades, deriva do propósito de escravização do ser humano

Vão descobrir que a sociedade, engenhosamente, os impede de conhecer a parte mais íntima, gratificante e emocionante de vocês mesmos
A tirania suprema numa sociedade não é controlada pela lei marcial. É controlada pela manipulação psicológica da consciência, através da qual a realidade é definida de tal forma que as pessoas que nela vivem nem mesmo percebem que são prisioneiras. Nem mesmo cogitam a existência de outras coisas fora de seu habitat. Nós representamos uma outra realidade, exterior àquela que lhes foi ensinada como a única existente.

É como às vezes imaginam - e onde nós queremos que vocês morem; é fora do lugar determinado pela sociedade. Vocês foram controlados como carneirinhos no curral por aqueles que se consideram seus donos o governo, o time de Adminstração mundial e os controladores espaciais. Foram privados de conhecimento através do controle da frequência.

Quando um ser humano ressoa eletromagneticamente e irradia a frequência do medo, ocorre urna transmissão de consciência. Para onde vai esse medo? Para onde
vão os seus pensamentos? Para onde vão as suas emoções? Já lhes contamos que, coletivamente, a consciência gera alimento.

Existem seres querendo que vocês, e o planeta inteiro, funcionem unicamente através da lógica- uma lógica aterrorizante.
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ESSE CONHECIMENTO EXISTE TAMBÉM NAS TRADIÇÕES GNÓSTICAS,
SEGUNDO O ESTUDIOSO JOHN LASH:
“os Arcontes são forças alienígenas que se introduzem subliminarmente na mente humana e desviam nossa inteligência de suas aplicações mais apropriadas e sadias. Não são eles que nos fazem agir desumanamente – já que todos temos o potencial de ir contra nossa natureza inata, violando a verdade em nossos corações –, mas eles nos fazem seguir o comportamento desumano até extremos violentos e extraordinários. Assim, os Arcontes são parasitas psicoespirituais.
Como entidades inorgânicas de dois tipos, embrionário e reptiliano, os Arcontes podem, em certos momentos, penetrar na atmosfera terrestre e aterrorizar os humanos, ainda que não exista uma razão ou ordem para essas incursões, uma vez que eles não podem permanecer por muito tempo na biosfera e, de qualquer modo, eles não têm um plano para executar aqui.
Eles existem tanto como uma espécie alienígena independente da humanidade, como uma presença em nossas mentes, mais propriamente um conjunto de programas operando em nosso ambiente mental. Trabalhando por meio da telepatia e sugestão, eles tentam nos desviar do curso de evolução mais adequado. Sua técnica mais bem sucedida é usar a ideologia religiosa para insinuar seu modo de pensar. Segundo os gnósticos, o salvacionismo judaico-cristão é o primeiro plano dos Arcontes, um implante alienígena.
O terceiro nível é o sociológico, e na visão gnóstica da sociedade os Arcontes são forças alienígenas que agem através de sistemas autoritários, incluindo sistemas de crença, de forma a fazer os humanos se virarem contra seu potencial inato e violar a simbiose da natureza.
Os Arcontes não são o mal, no sentido de possuírem poderes autônomos de destruição que possam aplicar diretamente na humanidade. Eles são agentes do erro, mas o erro humano, quando não é corrigido e segue além da possibilidade de correção, se transforma no mal e trabalha contra o plano universal da vida.
Como os Arcontes precisam da cumplicidade humana para ganhar poder sobre a humanidade, qualquer um que os ajude também pode ser considerado um tipo de Arconte, um acessório.

trecho retirado de :
http://www.mondo-x.com.br/mondoX_revista.aspx?pagina=10L17L48
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TRECHOS DO LIVRO “ENCONTROS COM O NAGUAL”,
DE ARMANDO TORRES

"O homem - disse - é um ser mágico, tem a capacidade de voar pelo universo tal como
qualquer uma das milhões de consciências que existem. Mas, em algum momento de sua história, perdeu sua liberdade. Agora sua mente não é sua, é uma intrusão".
Afirmou que os seres humanos são reféns de um conjunto de entidades cósmicas que se
dedicam à depredação, as quais os bruxos chamam "os voadores".
"E como nos consomem?".
“Através de nossas emoções, devidamente canalizadas pela tagarelice interior. Eles
desenharam o entorno social de tal modo que estamos todo o tempo disparando ondas de
emoções que são imediatamente absorvidas. Eles gostam principalmente dos ataques do ego; para eles, esse é um bocado delicioso. Tais emoções são as mesmas em qualquer lugar do universo onde se apresentem e eles têm aprendido a metabolizá-las”.

"Durante milênios, os voadores prepararam planos para nos coletivizar. Houve um tempo
em que eram tão descarados que até se mostravam em público e as pessoas os representaram em pedra. Esses eram tempos escuros, pululavam por todos os lados. Mas agora a estratégia deles se fez tão inteligente que nem sabemos que existem. No passado, nos enganchavam pela credulidade; hoje em dia, pelo materialismo. São os responsáveis pelo fato de que a aspiração do homem atual seja de não ter que pensar por si mesmo; não precisa de mais nada, observe quanto tempo alguém agüenta em silêncio!"

Teorias da Conspiração
Bem, se pesquisarmos com objetividade e sem apegos, perceberemos que o nome não é adequado, não são teorias, são fatos. Num nível que todos podemos perceber (sem entrar nas complexidades interdimensionais, que nós, ainda estamos nos primeiros passos como espécie) há uma elite que busca através de todos os meios manipular a humanidade. Desde o flúor na água, as vacinas, a máfia farmacêutica, o envenenamento dos alimentos com agrotóxicos e aditivos de todos os gêneros, transgênicos, o bombardeamento de futilidade e violência na mídia e principalmente o sistema de crenças subjacente que estimula o medo e a dependência às grandes instituições, autoridades de todo o tipo, etc.
O propósito deste estudo, não é assustar, nem desesperar ninguém; mas sim revelar com objetividade possibilidades coerentes para lidar com o que vemos acontecer no mundo e na atitude das pessoas. E lembrar que somos muito mais poderosos do que suspeitamos, essas entidades escuras – cujo ego é o representante intermediário em nós, nos drenam e nos distraem de nossas capacidades sublimes. 

Não pode haver Amor sem Verdade

Por mais desagradável que essa verdade seja, não pode haver realização, amor, comunicação sem verdade - nada de Real, que todos ansiamos no âmago da alma. é preciso coragem para ver a Verdade, a verdade principalmente sobre nós mesmos – sobre nossa negatividade, destrutividade, mentira e ilusão. é através desta parte que não queremos ver e lidar que as forças tiranas e destrutivas de fora nos pegam e escravizam.
portanto um passo indispensável para todos aqueles que buscam a harmonia, o amor e a liberdade é ver com clareza a desarmonia, o desamor e a escravidão.

Eles estão em perigo

A verdade está se mostrando e está disponível para os homens de boa vontade. os véus estão caindo. eles estão em perigo, e assim sendo, estão intensificando suas nefastas atividades.
basicamente o que essas forças nos tem feito é nos afastar de nossa essência, da riqueza infinita inerente, foi nos fazer acreditar de que tudo o que necessitamos deve ser buscado fora.

"Por que essa mudança na estratégia deles?".
"Porque neste momento, eles estão correndo um grande risco. A humanidade está em um contato muito rápido e qualquer um pode se informar. Ou eles enchem nossa cabeça,
bombardeando-nos dia e noite com todo o tipo de sugestões, ou haverá alguns que perceberão e avisarão aos outros".

"O que aconteceria se pudéssemos repelir a essas entidades?"
“Em uma semana recuperaríamos nossa vitalidade e estaríamos brilhando novamente.
Mas, como seres humanos normais, não podemos pensar nessa possibilidade, porque isso implicaria em ir contra tudo aquilo que é socialmente aceitável. Felizmente, os bruxos têm uma arma: a disciplina”.

TRECHOS DO LIVRO “ENCONTROS COM O NAGUAL”.

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blogs de Pedro Ivo:
http://harmonia432.blogspot.com.br/

para baixar este texto em arquivo: Estudo do Escuro